Por Beatriz Rodrigues | NG3
Perda de produtividade, insônia, infelicidade, estresse, falta de autoestima e até mesmo agressões, esses são os sintomas principais dos brasileiros endividados apontados em uma pesquisa feita pelo SPC Brasil. Além da inadimplência, ações judiciais e cadastro negativo em entidades de proteção ao crédito, o estresse e a preocupação são os maiores problemas emocionais trazidos por dívidas.
O estudo realizado pelo SPC Brasil ainda aponta que o estresse emocional aumenta quando o valor da dívida se torna maior. Dívidas feitas com instituições financeiras como financiamento de automóveis, rotativo do cartão de crédito, chegue especial dentre outras com maior tendência do aumento de juros são dívidas com maior abalo emocional.
Entrevistados durante a pesquisa dizem sentir vergonha, insegurança e medo de não conseguir quitar o débito. O emocional interfere na tomada de decisão em relação às finanças, a emoção toma conta quando precisamos agir com a razão. Quando essa condição de endividamento não é aceita, as dívidas não se tornam percebíveis e o pior acontece, o consumo exacerbado torna-se um mecanismo para compensar essa dor do endividamento. Se você está passando por essa situação leia esse artigo até o final. A Nacional G3 vai te ajudar a se livrar das dívidas e a restabelecer seu crédito novamente no mercado.
O primeiro passo é assumir a responsabilidade da dívida, é importante entender a origem da dívida para evitar um futuro endividamento. Saber se esse endividamento foi feito em um momento de crise, desemprego, um imprevisto ou foi recorrente de uma escolha, um consumo ou até mesmo a falta de planejamento financeiro.
Logo em seguida é necessário fazer um quadro de todas as dívidas para saber a taxa de juros, prazo e valor das parcelas. Assim é possível fazer escolher quais pagar primeiro. É preciso analisar, cheque especial ou cartão de crédito pode não ser mais urgente, porém, esse tipo de dívidas são mais caras e podem virar uma bola de neve.
Perder um patrimônio, ter o nome em cadastro de inadimplentes ou em colocar a integridade moral em risco não é nada legal. Por isso é necessário analisar com cuidado, para definir quais dívidas são prioridades. O ideal é conseguir quitar todos os seus débitos para isso é necessário reduzir as despesas e/ou uma renda extra para pagar contas.
O uso a venda de um patrimônio também pode ser uma alternativa para quitação do débito, o patrimônio pode ser vendido ou usado para conseguir uma linha de crédito com juros e parcelas mais baixos. Mesmo durante a crise é importante separar recursos para serem reservados em caso de emergência. Tenha perspectivas e planejamentos para o futuro, às vezes o sofrimento do endividamento pode cessar sonhos e perspectivas.
Quando a pessoa endividada consegue ter perspectivas e tiver uma maior motivação e encontrar possibilidades para sair dessa situação. Lembre-se que as dívidas são temporárias, o valor que está comprometido com parcelas, poder estar no futuro sendo planejado para novas realizações.
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